x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

Dar o fora

33 resultados encontrados


1. Mestre

tados Unidos de hoje, esses títulos habilitam o bacharel a
aulas de artes e ciências apenas em cursos secundários. P
em cursos secundários. Para lecionar em cursos superiores,
poucas exceções, é exigido o doutorado pleno. No Brasil,

2. Elegância

o, a amizade e as qualidades dos outros. É elegante não mu
seu estilo apenas para se adaptar ao outro. É muito elegan
m bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e soli
iedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…
agens… …Abrir a porta para alguém é muito elegante…
o lugar para alguém sentar… Oferecer ajuda… …Olhar n
a interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia
das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao rece

3. Metamorfose

iamente dito, e ainda por cima há ainda o desconforto de an
sempre a viajar, preocupado com as ligações dos trens, co
-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Gregor queria
uma resposta longa, explicando tudo, mas, em tais circunstÃ
ir-se e, sobretudo, tomar o breve almoço, e só depois estu
que mais havia a fazer, dado que na cama, bem o sabia, as s
seguir, a criada foi à porta, como de costume, com o seu an
pesado e abriu-a. Gregor apenas precisou ouvir o primeiro b
mente incapaz de levantar-se da cama? Não teria bastado man
um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qualqu
enclausurado no quarto, respondendo só por sins e nãos, a
uma série de preocupações desnecessárias aos seus pais
ivessem sentados à mesa com o chefe de escritório, a segre
, ou talvez se encontrassem todos encostados à porta, à es
momento, depois destes esforços. A seguir empenhou-se em ro
a chave na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, pare
mente incapacitada, mas essa é a altura indicada para recor
os seus serviços anteriores e ter em mente que mais tarde,
ndo como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a an
para trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse
quer coisa que se parecesse com abrir a outra portada, para
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
e bem dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um an
cauteloso e pelo fechar da porta que dava para o vestíbulo
mo com a porta do outro lado. Alguém pretendera entrar e mu
a de idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que
traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao pala
? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria
do, pois os país faziam uma curta sesta e a irmã podia man
a criada fazer um ou outro recado. Não que eles desejassem
sara. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para aju
a mãe. É certo que não era trabalho de monta, pois pouco
poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples an
agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se cair num sof
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
a cuidar da casa, ir de vez em quando a diversões modestas
resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cui
da casa, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobre
. Mal penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer
-se ao trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cu
moda e a irmã a chamar a si a maior parte do trabalho, sem
ouvidos às admoestações da mãe, receosa de que a filha
ado que a sua mudança de voz fosse perceptível do lado de
, pois a mãe contentou-se com esta afirmação, afastando s
i mesmo: Antes de baterem as sete e quinze, tenho que estar
desta cama. De qualquer maneira, a essa hora já terá vind
smo tempo, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo para
da cama. Caso se desequilibrasse naquela posição, podia p
tas. Mesmo assim, devia correr o risco. Quando estava quase
da cama - o novo processo era mais um jogo que um esforço,
lhe os braços por baixo do dorso convexo, levantá-lo para
da cama, curvarem-se com o fardo e em seguida ter a paciên
por qualquer desejo, Gregor rebolou com toda a força para
da cama. Houve um baque sonoro, mas não propriamente um es
or Samsa, não pode existir. - Mas, senhor - gritou Gregor,
de si e, na sua agitação, esquecendo todo o resto -, vou
e de escritório pareceu pôr o pai de Gregor completamente
de si, embora até então se tivesse mantido relativamente
ido entrar; agora, que ele tinha aberto uma porta e a outra
aparentemente aberta durante o dia, ninguém entrava e até
va e até as chaves tinham sido transferidas para o lado de
das portas. Só muito tarde apagaram o gás na sala; Gregor
inválido ou a um estranho. Gregor estendeu a cabeça para
do sofá e ficou a observá-la. Notaria a irmã que ele dei
rtos de sufocação, sentia os olhos saírem um bocado para
da cabeça ao observar a irmã, que de nada suspeitava, var
que devia fazer-se; mas o assunto era igualmente discutido
das refeições visto que estavam sempre, pelo menos, dois
ar lá sozinho e deixá-la sem ninguém estava inteiramente
da questão. Logo nos primeiros dias, a criada, cujo verdad
is, depois a fechá-la novamente. Tais informações do pai
m as primeiras notícias agradáveis que Gregor teve desde o
para si e, se não se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava
de questão recorrer à criada, uma menina de dezesseis ano
rado para cima do sofá. Desta vez não deitou a cabeça de
para espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe pela sa

4. Playsson

Um playsson de verdade sabe
idéia em uma cocóta mesmo sendo a mais culta .. Sabe dar
dar idéia em uma cocóta mesmo sendo a mais culta .. Sabe
idéia pra arrastar e depois que come sai fora e vai atrás
culta .. Sabe dar idéia pra arrastar e depois que come sai
e vai atrás de outras . esse é o verdadeiro playsson


5. Ilha

  mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem man
, entreabria a porta das petições e perguntava pela frinch
i, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha incomo
com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais descans
sava a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guar
os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e mu
protestos públicos, ao notar-se que a resposta estava a tar
mais do que o justo, faziam aumentar gravemente o desconten
ente alguém vinha atender, e que portanto a praça não tar
ia a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta uns qua
de quem, sem mais nem menos, com notável atrevimento, o man
a chamar. Repartido pois entre a curiosidade que não pudera
e o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de acomo
as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os lado
ez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
ás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firm
rei levantou a mão direita a impor silêncio e disse, Vou
-te um barco, mas a tripulação terás de arranjá-la tu, o
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de mu
de ofício, que lavar e limpar barcos é que era a sua voca
és se não o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou
-te a embarcação que te convém, Qual é ela, É um barco
oura como se fosse um espadão dos tempos antigos, fez deban
o bando assassino. Foi só quando entrou no barco que compr
co aberto, à espera da comida, Pois sim, mas o melhor é mu
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
a arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza duvi
ia de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hora
ado e do outro, em letras brancas, o nome que ainda faltava
à caravela. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Des
judante, que por sua vez mandava o segundo, e assim por aí
até chegar à mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguÃ
rei era muito claro neste ponto, por conseguinte ficavam de
os paquetes, os cargueiros e os navios de guerra, tão-pouc
ido categórico neste ponto, Que navegue bem e seja seguro,
m estas as suas formais palavras, assim implicitamente exclu
abrir portas, Porque as portas que eu realmente queria já
m abertas e porque de hoje em diante só limparei barcos, En
ordo, Primeiro, tens de ver o teu barco, só o conheces por
, Que tal o encontraste, Há algumas bainhas das velas que e
z em quando a porta para ver se aquele ainda continuava lá
, à espera. Não sobrou migalha de pão ou de queijo, nem g
ou de queijo, nem gota de vinho, os caroços das azeitonas
m atirados para a água, o chão está tão limpo como ficar
não passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos do rei
m ver nos mapas e declararam que ilhas por conhecer é coisa
orrenteza, primeiro as mulheres, depois os homens, mas não
m sozinhos, levaram com eles os patos, os coelhos e as galin
s, e até as gaivotas, uma após outra, levantaram voo e se
m do barco transportando no bico os seus gaivotinhos, proeza
rdo. Depois, mal o sol acabou de nascer, o homem e a mulher
m pintar na proa do barco, de um lado e do outro, em letras

6. Igreja

o beneditino que o Diabo, em certo dia, teve a idéia de fun
uma igreja. Embora os seus lucros fossem contínuos e grand
ia, por causa do preço, que é alto. Vou edificar uma hospe
ia barata; em duas palavras, vou fundar uma igreja. Estou ca
ou edificar uma hospedaria barata; em duas palavras, vou fun
uma igreja. Estou cansado da minha desorganização, do meu
há tanto da tua desorganização, só agora pensaste em fun
uma igreja? O Diabo sorriu com certo ar de escárnio e triu
meu desdouro, fazei dele um troféu e um lábaro, e eu vos
ei tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo... Era assim que falav
bra, entendeu o Diabo que lhe cumpria cortar por toda a soli
iedade humana. Com efeito, o amor do próximo era um obstác
§Ã£o de parasitas e negociantes insolváveis; não se devia
ao próximo senão indiferença; em alguns casos, ódio ou
as outras, e o tempo abençoou a instituição. A igreja fun
a-se; a doutrina propagava-se; não havia uma região do glo
Diabo mal pôde crer tamanha aleivosia. Mas não havia duvi
; o caso era verdadeiro. Não se deteve um instante. O pasmo
s naturais e legítimas. A soberba, a luxúria, a preguiça
m reabilitadas, e assim também a avareza, que declarou não
uma razão jurídica e legal, mas que, em todo caso, estão
de ti, como é que não podes vender a tua opinião, o teu
a fazer pagar a transpiração. Todas as formas de respeito
m condenadas por ele, como elementos possíveis de um certo
capa às urtigas e vinham alistar-se na igreja nova. Atrás
m chegando as outras, e o tempo abençoou a instituição. A

7. Episiotomia

Nas lacerações naturais muitas vezes não é nem preciso
pontos e a recuperação é bem mais rápida. Aliás, falan
­veis absorventes gigantescos causavam um grande incômodo.
que eu tinha uma aflição enorme ao passar a mão e sentir

8. Hipocrisia

, e é um evento que custa uma fábula, e que esta era para
destaque aos emirados, e satisfações e vaidades e egos do
de vaticanos da vida ou de quem quer que seja, tudo que for
disto é que são sabotagens ao Brasil, Tudo é questão de


9. Muita areia pro meu caminhãozinho

pra ela? Que ela vai ter que pagar a conta sozinha? Queria
essa rata não. Muita areia pro meu caminhãozinho.
Eu e a Luiza já tinha marcado de jantar
, mas eu tava meio quebrado e o que eu ia falar pra ela? Que

10. Barca

ço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi
graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela
a que esteve na igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha
ão de marfi, marchetada de dolores, com tais modos de lavor
¡ fora de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos
à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh!
Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tar
... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora
ortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cui
eis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada co
tês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada?
-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane,
apateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Man
am-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago
ão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
ão? E as horas dos finados? DIABO E os dinheiros mal levado
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
lição d'esgrima com a espada e broquel, que eram d'esgrim
ença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO An
, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora
non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o
quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid t
ALGO Parece-me isso cortiço... DIABO Porque a vedes lá de
. FIDALGO Porém, a que terra passais? DIABO Pera o inferno,
rchetada de dolores, com tais modos de lavores, que estará
de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos dar à
ir? ONZENEIRO Eu pera o Paraíso vou. ANJO Pois cant'eu mui
estou de te levar para lá. Essoutra te levará; vai pera q
num cantinho desse leito! ANJO Se tu viveras dereito, Elas
m cá escusadas. SAPATEIRO Assi que determinais que vá coze
à barca da Glória! Começou o Frade a fazer o tordião e
m dançando até o batel do Anjo desta maneira: FRADE Ta-ra-
e vou? E já há muito que aqui estou, e pareço mal cá de
. DIABO Ora entrai, minha senhora, e sereis bem recebida; se
o do Degredo... DIABO Entrai, que cá se dirá! E Tanto que
m dentro no batel dos condenados, disse o Corregedor a Bríz
são livres de Satanás... E disse que a Deus prouvera que
ele o enforcado; e que fosse Deus louvado que em bo'hora eu

11. Xerife

XXXXerife!!!!!! Cavaleiros do Forró - Si réi pra lá "Se
fora é um crime, eu sou o XXXerife, aprenda minha lei".
Xerife!!!!!! Cavaleiros do Forró - Si réi pra lá "Se dar
é um crime, eu sou o XXXerife, aprenda minha lei".

12. Sapecar

ar a mão na cara. 3. Cara, aquela mina já tá no ponto de
uma sapecada.
A Ana deixou o milho na brasa e sapecou todinho (torrou por
, mas por dentro estava cru). 2. Se você não tomar jeito v


13. Viabilidade

lementado ? muitas outras coisas fora do seu controle podem
errado ? mas isto irá preparar o terreno para que se apres
anciamento ou que será implementado ? muitas outras coisas
do seu controle podem dar errado ? mas isto irá preparar o

14. Taverna

der revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acor
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta
” era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suici
-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num r
andante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para coman
a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Cria
elado e ermo despido como um cadáver que se banha antes de
a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e l
criação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estu
a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas
da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu bra
ei ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o
pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acor
a e sentira minha falta no leito, que ouvira esses soluços
ando de tom, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to
ia. Olha esse despenhadeiro! É medonho! se o visses de dia,
í rolarias talvez de vertigem! É um túmulo seguro; e guar
á o segredo, como um peito o punhal. Só os corvos irão lÃ
o. Era depois de um dia e uma noite de delírios que eu acor
a. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mestre.
mesa. — Agora ouvi-me, senhores! entre uma saúde e uma ba
da de fumaça, quando as cabeças queimam e os cotovelos se
ei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não
uma ilusão: as urzes, as cicutas do campo-santo estavam qu
, eu achara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para
do caixão. Pesava como chumbo... Sabeis a historia de Mari
.. Contudo meu amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes
m aquelas horas de amor e de lágrimas, de saudades e beijos
los soltos de uma mulher... Essa noite — foi uma loucura!
m poucas horas de sonhos de fogo! e quão breve passaram! De
ntidos estava num escaler de marinheiros que remavam mar em
. Aí soube eu que meu salvador tinha morrido afogado por mi
veio... apenas houve tempo de amarrar nossas munições...
mister ver o Oceano bramindo no escuro como um bando de leÃ
ando de leões com fome, pare saber o que é a borrasca!...
mister vê-la de uma jangada à luz da tempestade, às blas
— Quem és, velho? perguntou o narrador. — Passava lá
, a chuva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei
beberei convosco. — Quem és? —Quem eu sou? na verdade
difícil dizê-lo: corri muito mundo, a cada instante mudan
e anos. Godofredo era pintor: diziam uns que este casamento
um amor artístico por aquela beleza romana, como que feita
Uma manhã — eu dormia ainda — o mestre saíra e Nauza
a igreja, quando Laura entrou no meu quarto e fechou a port
no meu ombro desfeita em soluços. Carreguei-a assim fria e
de si para seu quarto. Nunca mais tornou a falar-me em casa
via de eu fazer? contar tudo ao pai e pedi-la em casamento?
uma loucura... Ele me mataria e a ela: ou pelo menos me exp
uma lanterna e chamou-me para acompanhá-lo. Tinha de sair
da cidade e não queria ir só. Saímos juntos: a noite era
do. Matar o velho era impossível. Uma luta entre mim e ele
insana. Ele era robusto, a sua estatura alta, seus braços
be — a velha da cabana era uma mulher que vendia veneno e
ela decerto que o vendera, porque o pó branco do copo pare
a-las, como vos, loucuras de noites de orgia; mas para que?
escárnio Faust ir lembrar a Mefistóteles as horas de perd
l que se apagou, o cadáver que apodreceu. Lágrimas a ele?
loucura! Que durma com suas lembranças negras! revivam: ac
uquesa Eleonora... No outro dia vi-a num baile... Depois...
longo dizer-vos: seis meses! concebes? seis meses de agonia
te, seis meses de amor com a sede da fera! seis meses! como
m longos! Um dia achei que era demais. Todo esse tempo havia

15. Zignal

Vou dar um zignal e ‎
desse desalento!

1 2 3 >

3 páginas - 33 resultados